O Instituto Aço Cearense, braço social do Grupo Aço Cearense, viabilizou a reforma da sala sensorial do Instituto Alegria de Viver, localizado no bairro Parquelândia, em Fortaleza (CE). A sala de integração sensorial foi criada para proporcionar um ambiente controlado que estimula e regula os sentidos, auxiliando pessoas com necessidades especiais, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), ou pessoas com dificuldades de aprendizagem e deficiências de processamento sensorial.
O Instituto Alegria de Viver inaugurou a sala no último dia 26 de setembro e nomeou o local como “Sala sensorial Rosemeire Matos, para homenagear a presidente do Instituto Aço Cearense, Rosemeire Matos. O novo ambiente é equipado com uma variedade de elementos sensoriais, como luzes suaves, sons relaxantes, materiais táteis e aromas calmantes. Ela é utilizada por terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, psicomotricista e outros profissionais para alcançar objetivos terapêuticos específicos, como estimular a aprendizagem independente e o desenvolvimento da autonomia do indivíduo. Além disso, permite que os profissionais observem e identifiquem os estímulos que acalmam, despertam ou incomodam o indivíduo, facilitando intervenções adequadas.
A sala tem o objetivo de proporcionar regulação emocional, promover o desenvolvimento de habilidades e explorar, de forma segura, um ambiente controlado e seguro para que os usuários explorem estímulos sensoriais de forma gradual e sem riscos.
Rosemeire Matos, ressalta: “Foi uma honra poder contribuir com esse espaço tão importante e acolhedor. O propósito do nosso Instituto é exatamente esse, proporcionar a inclusão, o aprendizado e, acima de tudo, a dignidade. Fiquei surpresa com a homenagem e agradeço pela iniciativa. A sala foi equipada com instrumentos terapêuticos modernos, piso tátil, colchonetes, uma parede de projeção interativa e uma equipe multidisciplinar, tudo pensado com muito carinho para proporcionar as melhores experiências”.
A cerimônia contou com a presença de aproximadamente 50 pessoas, na maioria mães de crianças atípicas que fazem parte do Instituto Pensando bem.